segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Eleita nova coordenação da JM no Amapá


Jovens do Estado do Amapá realizaram ontem, 26 de janeiro, uma celebração em ação de graças pelo aniversário de dois anos da Juventude Missionaria no estado. Logo após, foi realizada a eleição dos novos coordenadores estaduais, Regilane Dias e Angley Pantoja.

Parabéns Regilane, minha querida amiga, e a você também Angley...
Abçs.. Valdir Junior..

FONTE: jmissionaria.blogspot.com.br

Vaticano reconhece virtudes heroicas de irmã brasileira



Mais uma brasileira teve suas virtudes heroicas reconhecidas pelo Vaticano: Serva de Deus Serafina. Em audiência com o prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, Cardeal Angelo Amato, nesta segunda-feira, 27, Papa Francisco autorizou a promulgação de alguns decretos, dentre eles, o referente à religiosa.
A Serva de Deus Serafina, na época Noemy Cinque, era irmã professa da Congregação das Irmãs Adoradoras do Sangue de Cristo. Nascida em Urucurituba (AM) em 31 de janeiro de 1913, ela morreu em Manaus (AM) em 21 de outubro de 1988.
Também foram autorizados os seguintes decretos:
- o martírio do Servo de Deus Pietro Asúa Mendía, sacerdote diocesano; nascido em Valmaseda (Vizcaya, Espanha) em 30 de agosto de 1890 e morto, por motivo de ódio à fé, em Liendo (Santander, Espanha) em 29 de agosto de 1936;
- as virtudes heroicas do Servo de Deus Giuseppe Girelli, sacerdote diocesano; nascido em Dossobuono (Verona, Itália) em 10 de janeiro de 1886 e morto em Negrar (Verona, Itália) em 1º de maio de 1978;
- as virtudes heroicas do Servo de Deus Zaccaria de Santa Teresa (na época: Zaccaria Salteráin Vizcarra), sacerdote professo da Ordem dos Carmelitas Descalços; nascido em Abadiano (Vizcaya, Espanha) em 5 de novembro de 1887 e morto em Vellore (Tamil Nadu, Índia) em 23 de maio de 1957;
- as virtudes heroicas da Serva de Deus Marcella Mallet, fundadora das Irmãs da Caridade de Quebec; nascida em Côte des-Neiges (Montréal, Canadá) em 26 de março de 1805 e morta em Quebec (Canadá) em 9 de abril de 1871;
- as virtudes heroicas da Serva de Deus Maria Benedita Arias, fundadora das Irmãs Servas de Jesus no Sacramento; nascida em La Carlota de Rio Quarto (Córdova, Argentina) em 3 de abril de 1822 e morta em Buenos Aires (Argentina) em 25 de setembro de 1894;
- as virtudes heroicas da Serva de Deus Margherita do Sagrado Coração de Jesus (na época: Virginia De Brincat), fundadora das Irmãs Franciscanas do Coração de Jesus; nascida em Kercem, na Ilha de Gozo (Malta) em 28 de novembro de 1862 e morta em Vitória, na Ilha de Gozo (Malta) em 22 de janeiro de 1952;
- as virtudes heroicas da Serva de Deus Elisabetta Sanna, viúva leiga, terceira professa da Ordem dos Mínimos de São Francisco, da Sociedade da União do Apostolado Católico (Palotinos) fundado por São Vicente Pallotti; nascida em Codrongianos (Sassari, Italia) em 23 de abril de 1788 e morta em Roma em 17 de fevereiro de 1857.
FONTE: noticiascatolicas.com.br

Angelus: Não ceder à tentação de construir recintos. A Boa Nova deve ser comunicada a todos


Milhares de fiéis se reuniram este domingo, na Praça S. Pedro, para rezar o Angelus com o Papa Francisco. Na alocução que precedeu a oração mariana, o Pontífice comentou o Evangelho deste domingo, que narra o início da vida pública de Jesus nas cidades e nos vilarejos da Galileia. A sua missão não parte de Jerusalém, ou seja, centro religioso, social e político, mas de uma região periférica, desprezada pelos judeus mais ortodoxos, devido à presença naquela região de diversas populações estrangeiras, indicada por Isaías como «Galileia dos gentios» (Is 8,23).
Era uma terra de fronteira, uma região de trânsito onde se encontravam pessoas de diferentes raças, culturas e religiões. Por isso, se tornou um lugar simbólico para a abertura do Evangelho a todos os povos.

Deste ponto de vista, disse o Papa, a Galileia se parece com o mundo de hoje. Também nós somos imergidos a cada dia numa “Galileia dos gentios”, e neste tipo de contexto podemos nos assustar e ceder à tentação de construir recintos para estar mais seguros, mais protegidos. Mas Jesus nos ensina que a Boa Nova não é reservada a uma parte da humanidade, deve ser comunicada a todos.

Partindo da Galileia, prosseguiu o Pontífice, Jesus nos ensina que ninguém está excluído da salvação de Deus, ou melhor, que Deus prefere partir da periferia, dos últimos, para alcançar a todos. A missão não começa somente de um lugar descentralizado, mas também de homens “mais simples”. Para escolher os seus primeiros discípulos e futuros apóstolos, Jesus não se dirigiu às escolas dos escribas e dos doutores da Lei, mas às pessoas humildes e simples, como os pescadores. Ao ouvirem o chamado, seguiram Jesus imediatamente.

Queridos amigos e amigas, o Senhor chama também hoje! Passa pelas ruas da nossa vida cotidiana; nos chama a ir com Ele, a trabalhar com Ele pelo Reino de Deus, nas “Galileias” do nosso tempo. E se algum de vocês ouvir o Senhor que diz “siga-me”, seja corajoso, vai com o Senhor. Ele jamais decepciona. Sintam no coração se os chama. Deixemo-nos alcançar pelo seu olhar, pela sua voz, e seguimo-Lo, para que a alegria do Evangelho chegue até aos confins da terra e nenhuma periferia fique sem a sua luz.

Ao saudar os grupos presentes na Praça, recordou que nos próximo dias os povos orientais celebrarão o Ano Novo lunar. Aos milhões de pessoas que vivem no Extremo Oriente ou espalhadas em várias partes do mundo, entre os quais chineses, coreanos e vietnamitas, “a todos eles desejo uma existência repleta de alegria e de esperança”, disse o Papa.

Ao ver tantas crianças na Praça, o Pontífice pediu orações por um menino de três anos, Cocò (Nicola) Campolongo que morreu carbonizado uma semana atrás, com outras duas pessoas (seu avô e companheira) dentro de um carro, na localidade de Cassano allo Jonio, na província de Cosenza (Calábria), num ajuste de contas da máfia local. “Esta brutalidade contra uma criança tão pequena parece não ter precedentes na história da criminalidade. Rezemos com Cocò, que certamente está com Jesus no céu, e pelas pessoas que cometeram este crime, para que se arrependam e se convertam ao Senhor”.

Com dois jovens a seu lado, Francisco saudou também os membros da Ação Católica da Diocese de Roma, que concluíram a iniciativa “Caravana da Paz”. Depois da leitura de uma mensagem de agradecimento ao Santo Padre, os jovens soltaram duas pombas, como símbolo de paz.

FONTE: www.pom.org.b

Mensagem para o Dia Mundial das Comunicações


O Pontifício Conselho para as Comunicações divulgou hoje, 23, a mensagem do papa Francisco para o 48º Dia Mundial das Comunicações Sociais, a ser celebrado em 1º de julho. O texto traz como tema "Comunicação a serviço de uma autêntica cultura do encontro".
O papa reconhece a importância dos meios de comunicação e novas mídias sociais digitais. " Podem ajudar a sentir-nos mais próximo uns dos outros; a fazer-nos perceber um renovado sentido de unidade da família humana", afirma. Porém, faz um alerta para que as redes não sejam usadas para o isolamento social. "O próprio mundo dos mass media não pode alhear-se da solicitude pela humanidade, chamado como é a exprimir ternura. A rede digital pode ser um lugar rico de humanidade: não uma rede de fios, mas de pessoas humanas", acrescenta o papa.
Confira a íntegra do texto:
Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais
48º DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS
Comunicação ao serviço de uma autêntica cultura do encontro
1 de Junho de 2014
Mensagem do Santo Padre Francisco
Queridos irmãos e irmãs, Hoje vivemos num mundo que está a tornar-se cada vez menor, parecendo, por isso mesmo, que deveria ser mais fácil fazer-se próximo uns dos outros. Os progressos dos transportes e das tecnologias de comunicação deixam-nos mais próximo, interligando-nos sempre mais, e a globalização faz-nos mais interdependentes. Todavia, dentro da humanidade, permanecem divisões, e às vezes muito acentuadas. A nível global, vemos a distância escandalosa que existe entre o luxo dos mais ricos e a miséria dos mais pobres. Frequentemente, basta passar pelas estradas duma cidade para ver o contraste entre os que vivem nos passeios e as luzes brilhantes das lojas. Estamos já tão habituados a tudo isso que nem nos impressiona. O mundo sofre de múltiplas formas de exclusão, marginalização e pobreza, como também de conflitos para os quais convergem causas econômicas, políticas, ideológicas e até mesmo, infelizmente, religiosas.
Neste mundo, os mass-media podem ajudar a sentir-nos mais próximo uns dos outros; a fazer-nos perceber um renovado sentido de unidade da família humana, que impele à solidariedade e a um compromisso sério para uma vida mais digna. Uma boa comunicação ajuda-nos a estar mais perto e a conhecer-nos melhor entre nós, a ser mais unidos. Os muros que nos dividem só podem ser superados, se estivermos prontos a ouvir e a aprender uns dos outros. Precisamos de harmonizar as diferenças por meio de formas de diálogo, que nos permitam crescer na compreensão e no respeito. A cultura do encontro requer que estejamos dispostos não só a dar, mas também a receber de outros.
Os mass-media podem ajudar-nos nisso, especialmente nos nossos dias em que as redes da comunicação humana atingiram progressos sem precedentes. Particularmente a internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus. No entanto, existem aspectos problemáticos: a velocidade da informação supera a nossa capacidade de reflexão e discernimento, e não permite uma expressão equilibrada e correta de si mesmo. A variedade das opiniões expressas pode ser sentida como riqueza, mas é possível também fechar-se numa esfera de informações que correspondem apenas às nossas expectativas e às nossas ideias, ou mesmo a determinados interesses políticos e económicos. O ambiente de comunicação pode ajudar-nos a crescer ou, pelo contrário, desorientar-nos.
O desejo de conexão digital pode acabar por nos isolar do nosso próximo, de quem está mais perto de nós. Sem esquecer que a pessoa que, pelas mais diversas razões, não tem acesso aos meios de comunicação social corre o risco de ser excluído. Estes limites são reais, mas não justificam uma rejeição dos mass-media; antes, recordam-nos que, em última análise, a comunicação é uma conquista mais humana que tecnológica. Portanto haverá alguma coisa, no ambiente digital, que nos ajuda a crescer em humanidade e na compreensão recíproca? Devemos, por exemplo, recuperar um certo sentido de pausa e calma. Isto requer tempo e capacidade de fazer silêncio para escutar.
Temos necessidade também de ser pacientes, se quisermos compreender aqueles que são diferentes de nós: uma pessoa expressa-se plenamente a si mesma, não quando é simplesmente tolerada, mas quando sabe que é verdadeiramente acolhida. Se estamos verdadeiramente desejosos de escutar os outros, então aprenderemos a ver o mundo com olhos diferentes e a apreciar a experiência humana tal como se manifesta nas várias culturas e tradições. Entretanto saberemos apreciar melhor também os grandes valores inspirados pelo Cristianismo, como, por exemplo, a visão do ser humano como pessoa, o matrimônio e a família, a distinção entre esfera religiosa e esfera política, os princípios de solidariedade e subsidiariedade, entre outros.
Então, como pode a comunicação estar ao serviço de uma autêntica cultura do encontro? E - para nós, discípulos do Senhor - que significa, segundo o Evangelho, encontrar uma pessoa? Como é possível, apesar de todas as nossas limitações e pecados, ser verdadeiramente próximo aos outros? Estas perguntas resumem-se naquela que, um dia, um escriba - isto é, um comunicador - pôs a Jesus: «E quem é o meu próximo?» (Lc 10, 29 ).
Esta pergunta ajuda-nos a compreender a comunicação em termos de proximidade. Poderíamos traduzi-la assim: Como se manifesta a «proximidade» no uso dos meios de comunicação e no novo ambiente criado pelas tecnologias digitais? Encontro resposta na parábola do bom samaritano, que é também uma parábola do comunicador. Na realidade, quem comunica faz-se próximo. E o bom samaritano não só se faz próximo, mas cuida do homem que encontra quase morto ao lado da estrada. Jesus inverte a perspectiva: não se trata de reconhecer o outro como um meu semelhante, mas da minha capacidade para me fazer semelhante ao outro.
Por isso, comunicar significa tomar consciência de que somos humanos, filhos de Deus. Apraz-me definir este poder da comunicação como «proximidade». Quando a comunicação tem como fim predominante induzir ao consumo ou à manipulação das pessoas, encontramo-nos perante uma agressão violenta como a que sofreu o homem espancado pelos assaltantes e abandonado na estrada, como lemos na parábola. Naquele homem, o levita e o sacerdote não vêem um seu próximo, mas um estranho de quem era melhor manter a distância. Naquele tempo, eram condicionados pelas regras da pureza ritual.
Hoje, corremos o risco de que alguns mass-media nos condicionem até ao ponto de fazer-nos ignorar o nosso próximo real. Não basta circular pelas «estradas» digitais, isto é, simplesmente estar conectados: é necessário que a conexão seja acompanhada pelo encontro verdadeiro. Não podemos viver sozinhos, fechados em nós mesmos. Precisamos de amar e ser amados. Precisamos de ternura. Não são as estratégias comunicativas que garantem a beleza, a bondade e a verdade da comunicação. O próprio mundo dos mass-media não pode alhear-se da solicitude pela humanidade, chamado como é a exprimir ternura. A rede digital pode ser um lugar rico de humanidade: não uma rede de fios, mas de pessoas humanas.
A neutralidade dos mass-media é só aparente: só pode constituir um ponto de referimento quem comunica colocando-se a si mesmo em jogo. O envolvimento pessoal é a própria raiz da fiabilidade dum comunicador. É por isso mesmo que o testemunho cristão pode, graças à rede, alcançar as periferias existenciais. Tenho-o repetido já diversas vezes: entre uma Igreja acidentada que sai pela estrada e uma Igreja doente de auto-referencialidade, não hesito em preferir a primeira.
E quando falo de estrada penso nas estradas do mundo onde as pessoas vivem: é lá que as podemos, efetiva e afetivamente, alcançar. Entre estas estradas estão também as digitais, congestionadas de humanidade, muitas vezes ferida: homens e mulheres que procuram uma salvação ou uma esperança. Também graças à rede, pode a mensagem cristã viajar «até aos confins do mundo» (Act 1, 8). Abrir as portas das igrejas significa também abri-las no ambiente digital, seja para que as pessoas entrem, independentemente da condição de vida em que se encontrem, seja para que o Evangelho possa cruzar o limiar do templo e sair ao encontro de todos. Somos chamados a testemunhar uma Igreja que seja casa de todos.
Seremos nós capazes de comunicar o rosto duma Igreja assim? A comunicação concorre para dar forma à vocação missionária de toda a Igreja, e as redes sociais são, hoje, um dos lugares onde viver esta vocação de redescobrir a beleza da fé, a beleza do encontro com Cristo. Inclusive no contexto da comunicação, é precisa uma Igreja que consiga levar calor, inflamar o coração. O testemunho cristão não se faz com o bombardeio de mensagens religiosas, mas com a vontade de se doar aos outros «através da disponibilidade para se deixar envolver, pacientemente e com respeito, nas suas questões e nas suas dúvidas, no caminho de busca da verdade e do sentido da existência humana (Bento XVI, Mensagem para o XLVII Dia Mundial das Comunicações Sociais, 2013). Pensemos no episódio dos discípulos de Emaús. É preciso saber-se inserir no diálogo com os homens e mulheres de hoje, para compreender os seus anseios, dúvidas, esperanças, e oferecer-lhes o Evangelho, isto é, Jesus Cristo, Deus feito homem, que morreu e ressuscitou para nos libertar do pecado e da morte.
O desafio requer profundidade, atenção à vida, sensibilidade espiritual. Dialogar significa estar convencido de que o outro tem algo de bom para dizer, dar espaço ao seu ponto de vista, às suas propostas. Dialogar não significa renunciar às próprias ideias e tradições, mas à pretensão de que sejam únicas e absolutas. Possa servir-nos de guia o ícone do bom samaritano, que liga as feridas do homem espancado, deitando nelas azeite e vinho. A nossa comunicação seja azeite perfumado pela dor e vinho bom pela alegria.
A nossa luminosidade não derive de truques ou efeitos especiais, mas de nos fazermos próximo, com amor, com ternura, de quem encontramos ferido pelo caminho. Não tenhais medo de vos fazerdes cidadãos do ambiente digital. É importante a atenção e a presença da Igreja no mundo da comunicação, para dialogar com o homem de hoje e levá-lo ao encontro com Cristo: uma Igreja companheira de estrada sabe pôr-se a caminho com todos. Neste contexto, a revolução nos meios de comunicação e de informação são um grande e apaixonante desafio que requer energias frescas e uma imaginação nova para transmitir aos outros a beleza de Deus.
Vaticano, 24 de Janeiro - Memória de São Francisco de Sales - do ano 2014.
FRANCISCUS

FONTE: www.pom.org.br

AMÉRICA/HONDURAS - 3.800 crianças e jovens assassinados nos últimos 4 anos


Segundo a ONG Casa Alianza, que tutela os menores na América Latina, de janeiro de 2010 a dezembro de 2013, foram assassinados em Honduras 3.800 crianças e jovens com menos de 23 anos. Desde 1998, a ONG recolhe dados sobre mortes de menores de 23 anos, oferecendo um quatro da violência geral em que vive o país, definido o mais violento do mondo.

Segundo os dados, em 2013 foram registradas 1.013 mortes violentas de meninas, meninos e jovens, com um aumento de 102 casos em relação a 2012. Somente em dezembro, foram calculadas 87 mortes: 16 crianças de 0 a 17 anos e 71 jovens entre 18 e 23 anos. No total, 70 de sexo masculino e 17 do feminino.

Desde que estas estatísticas são feitas, foram registrados no país 8.989 casos de execuções extrajudiciais e mortes violentas de meninas e jovens. A ONG denunciou a impunidade com a qual são cometidos estes reatos e assegurou que existe a percepção dos cidadãos de que a polícia se limita a recolher os c orpos e entregá-los às famílias, quando os requerem, e a morte de um rapaz ou de uma moça constitui apenas um documento a mais nos papéis do processo. Segundo dados da polícia, o índice de homicídios em 2013 foi de 75,1 para 100 mil habitantes, enquanto a Universidade Nacional Autônoma de Honduras (UNAH) estima que tenham sido 83 para 100 mil.

FONTE: garotadamissionaria.blogspot.com.br

ÁFRICA/REP. CENTRO-AFRICANA - 68 mil crianças vacinadas contra sarampo nos campos de refugiados de Bangui


Continua a espiral de violência extrema na capital da República Centro-africana. Ataques, linchamentos, saques e represálias estão na ordem do dia. Cem mil desalojados vivem no campo M’Poko, próximo do aeroporto de Bangui, tendo sido obrigados a deixar suas casas por causa da violência.

Recentemente, um tiroteio no aeroporto deixou duas crianças mortas. A única organização médica presente na área é Médicos Sem Fronteiras (MSF) que, além de curar os feridos, iniciou uma campanha de vacinação contra sarampo para 68 mil crianças, para prevenir a epidemia nos campos de refugiados da capital da República Centro-africana. A campanha beneficiou mais de 25 mil crianças nos campos Dom Bosco e Boy Rabe, 40 mil no campo de Mpoko e 3 mil nos campos Saint Michel e Saint Elime. Os destinatários são crianças de 6 meses a 15 anos, que representam 40% da população total dos campos. O sarampo é altamente contagioso e é facilmente e rapidamente contagioso com tos se, espirros e contato próximo.

Em ambientes muito habitados, como os campos de Bangui, o risco de transmissão é ainda maior. As complicações são muitas e incluem graves infecções respiratórias, disenteria, desidratação e encefalite. O sarampo pode também causar cegueira e infecções no aparelho auditivo. As crianças, sobretudo quando desnutridas, são particularmente vulneráveis a contrair a doença.

Segundo informa a MSF, as agentes monitoram também a desnutrição de crianças menores de cinco anos, curando os casos graves e transferindo os mais sérios a centros especializados. Na clínica, são visitadas cotidianamente 500 pessoas. Outra equipe está trabalhando no hospital de Bangui, onde os pacientes chegam com feridas de machado e facadas, e por vezes, com feridas de tortura.

FONTE: garotadamissionaria.blogspot.com.br

sábado, 18 de janeiro de 2014

Santidade é Feita de Instante


Profetas no Meio da Juventude


Venha fazer parte da Equipe do Projeto Catecismo Jovem!

O “Projeto Catecismo Jovem” consiste na evangelização e divulgação do YOUCAT através das redes sociais (Facebook, Twitter, Instagram, Blog e Site). Todas as imagens, textos, postagens, projetos, são construídos por voluntários de todo o Brasil. E agora estamos selecionando novos colaboradores, que queiram evangelizar e levar a palavra de Deus através das redes sociais, para milhares de jovens. Venha fazer parte dessa Equipe. Entre em contato conosco!
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Guilherme Pontes


FONTE: www.catecismojovem.com.br

    Como estudar o YOUCAT

    Foi lançado em Brasília, no dia 13 de dezembro, o livro “Como estudar o YouCat”, pela Editora Loyola, de autoria do jovem Guilherme Pontes, integrante do Movimento Emaus e membro da Pastoral da Comunicação e do Setor Juventude Arquidiocesano.
    livro-01
    O jovem autor criou em 2011 um projeto pioneiro de Evangelização nas redes sociais (www.catecismojovem.com.br), para divulgação do YouCat e das experiências de sua utilização em todo o Brasil.
    O livro apresenta dicas do próprio papa para estudar o Catecismo Jovem; experiências do YouCat pelo Brasil, nos mais diferentes espaços de evangelização, além de muitas sugestões e dicas práticas para o estudo deste documento da Igreja.
    livro-02
    Posteriores ao lançamento oficial em Brasília, estão previstos para 2014 diversos lançamentos, sendo o primeiro deles em Florianópolis, além de outras cidades de Santa Catarina e outros estados. O objetivo é que mais jovens conheçam experiências de sucesso na evangelização com o uso do YouCat e possam se inspirar para criar seu grupo, melhorar seu trabalho e para seu estudo pessoal.
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    “Como todo livro formativo, o YouCat também precisa ser entendido e estudado, para que a mensagem siga em frente. Foi assim que nasceu o livro “Como estudar o YouCat”. Ele recolhe várias experiências de sucesso no estudo deste documento e também traz novas possibilidades e dicas de como enriquecer o estudo do Catecismo Jovem em nossos grupos e comunidades juvenis” Dom Wilson Jonck, Arcebispo de Florianópolis.
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    “Este livro escrito pelo jovem Guilherme Pontes, nos ajuda a conhecer essas experiências fabulosas, além de nos dar dicas importantes a partir de tantas iniciativas que surgiram depois deste verdadeiro presente da Igreja para a nossa juventude que é o YouCat, legado especial do Pontificado do Papa Bento XVI a partir da Jornada Mundial da Juventude em Madrid no ano de 2011″ Padre Carlos Sávio, responsável pelo Setor Juventude na CNBB.

    FONTE: www.catecismojovem.com.br

    Iniciado concurso para o Hino e Logo da JMJ 2016


    O concurso para o logotipo e o hino da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), de 2016, na Polônia, foi aberto oficialmente pelo Comitê de Organização. A coletiva de imprensa para apresentação das regras de participação foi realizada, na última quarta-feira, 15, em Cracóvia.

    Tanto a competição para o hino quanto para o logo são destinadas aos profissionais e amadores. Segundo o coordenador do comissão, Dom Damian Muskus, a expectativa é de que o concurso atraia principalmente os jovens.

    De acordo com a comissão, o hino deve refletir a importância religiosa do maior encontro de jovens do mundo e enfatizar o tema da Jornada: "Bem-aventurados os misericordiosos". Os competidores devem estar atentos ao texto da música para que seja possível a tradução em outras línguas, sem perder a melodia original. 

    Já a logomarca, deverá valorizar o patrimônio cultural e espiritual de Cracóvia e apontar o valor universal da mensagem da Divina Misericórdia.

    O projeto gráfico da logomarca deverá ser apresentado até o próximo dia 31 de março. E as músicas poderão ser enviadas até 31 maio. A comissão informou que, após a primeira seleção, os trabalhos serão enviados ao Pontifício Conselho para os Leigos, no Vaticano, para a escolha final.



    FONTE: noticias.cancaonova.com

    Vaticano apresenta na ONU relatório sobre combate à pedofilia

    A Santa Sé, juntamente com a Rússia, Alemanha, Portugal, Congo e Iêmen, discutem, nesta quinta-feira, 16, o relatório sobre a aplicação da Convenção sobre os Direitos da Criança em seus territórios. O encontro acontece no Escritório das Nações Unidas, em Genebra, sede europeia da ONU. 

    O diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, divulgou uma nota, na qual destaca o compromisso do Papa e do Vaticano para a proteção das crianças. 

    Padre Lombardi recorda que a Santa Sé foi um dos primeiros Estados a ratificar a convenção em 20 de abril de 1990. O Estado apresentou seu primeiro relatório em 2 de março de 1994; em 27 de setembro de 2011, apresentou um segundo relatório. 

    Com base neste e no anterior, e depois de ter recebido sugestões do grupo de ONGs que participa do procedimento alternativo de avaliação, o Comitê propôs à Santa Sé uma série de perguntas para obter mais informações. Os dados foram enviados para Genebra em 30 de novembro de 2013. A data estabelecida pelo Comitê para o encontro com a delegação da Santa Sé, para discutir o relatório e as respostas complementares, foi esta de hoje, ao longo da 65ª sessão do Comitê (13 a 31 de janeiro de 2014).

    Casos de pedofilia

    Padre Lombardi lembrou que não é raro que as perguntas propostas, sobretudo no que diz respeito à problemática dos abusos sexuais contra menores, pareçam supor que os bispos ou superiores religiosos agem como representantes ou delegados do Papa, o que é sem fundamento. 

    Assim, responde-se que as perguntas sobre casos particulares de abusos verificados em instituições católicas, em diversos países do mundo, não são pertinentes a respeito da Convenção por parte da Santa Sé, tratando-se de casos nos quais têm jurisdição, com base nas próprias leis, os países nos quais esses se verificaram. 

    O porta-voz do Vaticano reiterou que a Santa Sé está profundamente entristecida pela chaga dos abusos sexuais, que atingem milhões de crianças no mundo inteiro, e lamenta que, infelizmente, alguns membros do clero tenham estado envolvidos em abusos similares. 

    Ele acrescenta que também foram dadas ao Comitê amplas respostas sobre o empenho dedicado pelo Pontífice, pelas comissões da Cúria Romana (em particular a Congregação para a Doutrina da Fé e o Conselho para a Família) em estabelecer rigorosas e eficazes normas e diretivas para tratar, contrastar e prevenir os gravíssimos fenômenos de abuso sexual contra menores, não excluída a atualização da legislação do Estado da Cidade do Vaticano em matéria penal.

    O representante da Santa Sé na ONU, monsenhor Silvano Maria Tomasi, disse, em entrevista à Rádio Vaticano, que a acusação de que a Santa Sé teria obstruído a atuação da justiça lhe parece "um pouco sem critério". Isso, porque impedir o curso da justiça, em qualquer país, em detrimento de sua legítima jurisdição, seria "uma interferência indevida e injusta" por parte de qualquer sujeito. 

    Dom Tomasi reforça que a Santa Sé apoia o direito e o dever de cada país de perseguir todo crime contra menores. "Portanto, não tolera a crítica pela qual se procura interferir ou impedir o curso da justiça. Ao contrário, quer – como Papa Francisco insiste – que haja transparência e que a justiça siga seu curso".

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    .: Papa Francisco institui comissão de proteção a vítimas de pedofilia 
    .: Bento XVI encontra-se com vítimas de abusos no Reino Unido
    .: Papa diz que abusos sexuais são "imensos sofrimentos" para Igreja
    .: Abusos sexuais contra menores: Vaticano publica orientações

    Compromisso da Santa Sé

    De acordo com padre Lombardi, fazer uma leitura total dos relatórios demonstra a atenção e o vasto compromisso dedicado pela Santa Sé para a promoção das atividades e da vida da Igreja Católica, para o bem das crianças. 

    "Não só com seu ensinamento e a convicta defesa da dignidade da pessoa humana desde o início de sua existência e das fases em que mais necessita de ajuda, mas também com inúmeras atividades de educação, de cuidado de saúde, de apoio às famílias e às crianças em sua singularidade", explicou. 

    Comitê da ONU 

    O Comitê para os Direitos da Criança é o órgão de controle e de monitoramento da Convenção, para atualização e promoção de seus princípios por parte dos Estados-membro. Com sede em Genebra, ao comitê são apresentados relatórios periódicos dos Estados que aderem à Convenção. Ele estuda os documentos, pode pedir mais informações complementares e discute os relatórios com os representantes. 

    Na nota publicada, padre Lombardi afirma que o Comitê não é um “tribunal” que tenha competência para “julgar” os Estados-membro, mas é um instrumento constituído por eles próprios com base na Convenção, para monitorar e controlar sua aplicação. 


    Leia também
    .: Papa diz que trabalho infantil é uma verdadeira escravidão 


    FONTE: noticias.cancaonova.com

    Moçambique: os confrontos entre o exército e a RENAMO provocam graves consequências nos civis


    Os combates entre forças de segurança e guerrilheiros da RENAMO (Resistência Nacional Moçambicana), obrigaram à fuga mais de 4 mil pessoas na província de Sofala, no centro-sul de Moçambique. Nesta província, na floresta de Gorongosa, em Satunjira, se localizava a sede geral da RENAMO, conquistada pelo exército em 21 de outubro. A área circunstante foi evacuada pela população que se transferiu para a cidade de Gorongosa.

    Outros combates foram assinalados no sul de Moçambique (veja Fides 10/1/2014), o que faz temer um agravamento do conflito entre a RENAMO e o governo dirigido pela FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique). Os dois movimentos combateram numa guerra que devastou o país de 1975 (ano da independência) a 1992, quando em Roma, as duas partesassinaram acordos de paz, que permitiram à RENAMO tornar-se um partido político.

    Em 13 de janeiro, o governo anunciou que a RENAMO não se apresentou em uma sessão de negociações prevista para aquele dia. As duas partes ainda não conseguiram chegar a um acordo para prosseguir a tratativa. A RENAMO pediu, de modo especial, que dentre os mediadores constem personalidades estrangeiras (como o Bispo auxiliar de Roma Dom Matteo Zuppi) e que observadores de EUA, China, Portugal, Cabo Verde, Quênia e Botsuana participem das tratativas. O pedido foi rechaçado pelo governo.

    As condições de segurança foram agravadas também pela chaga dos sequestros de estrangeiros e de moçambicanos abastados. O último é um empresário de origem indiana sequestrado em 10 de janeiro no centro de Maputo.

    As importantes jazidas de gás (e carvão) de Moçambique estão despertando interesse em vários países, como o Japão, cujo Premiê, Shinzo Abe, foi recebido em Maputo em 12 de janeiro.


    FONTE: www.pom.org.br

    Jovens do Brasil em Missão no Paraguai


    A partir deste sábado, 18 de janeiro, doze jovens da Juventude Missionária (JM) do Brasil estarão participando da Missão de Verão no Paraguai, organizado pelas Pontifícias Obras Missionarias do país. Esta é a terceira vez que a missão conta com a participação de jovens missionários brasileiros, sendo a primeira realizada em 2012, com a participação de dois jovens e a segunda, em janeiro de 2013, com quatro membros da JM do Brasil.

    O Secretário Nacional da Pontifícia Obra da Propagação da Fé, Guilherme Cavalli, pediu que os jovens missionários de todo o Brasil acompanhem a atividade com sua orações. "Rezemos para que a fraternidade e a compaixão que liberta, continue promovendo a diversidade cultural pelo amor a vida dos povos", pediu secretário.

    Veja a partilha das experiências anteriores:
    "Solidariedade vivida: vida partilhada!", partilha de Guilherme Cavalli
    Jovem missionária partilha tua fé, testemunho de Luane Lira
    O rosto campesino paraguaio, partilha de Luane Lira e João Guilherme
    Futos da Missão de Verão no Paraguai
    Vídeo: Jovens missionários do Paraguai cantam hino da JM do Brasil


    FONTE: jmissionaria.blogspot.com.br

    Sempre é hora de solidariedade


    Erosão na cidade de Abaetetuba, estado do Pará, destruiu aproximadamente 50 construções. Entre as famílias atingidas, estão as de Infância, Adolescência e Juventude Missionária - Pontifícias Obras Missionárias. Convoco todos os grupos da Juventude Missionária (JM) do Brasil a serem solidários com as famílias que perderam suas casas. Comunique seu grupo, compartilhe, doe.

    Que juntos possamos nos fazer presentes pela oração, trabalho e doação. Solidariedade é ação, e só acontece pelos pés que partem, joelhos que rezam e mãos que ajudam. Não temos como nos fazer solidários de braços atados. "Aquele que tem caridade no coração tem sempre qualquer coisa para dar", Santo Agostinho.

    Para contribuir, faça um depósito na conta abaixo e encaminhe o comprovante de depósito para e e-mail juventude@pom.org.br:

    Banco do Brasil
    Agência: 1000-6
    Conta Corrente: 13.375-2
    Diocese de Abaetetuba - IAM
    CNPJ: 04.784.013/0001-50

    POR: Guilherme Cavalli
    Secretário Nacional da Pontifícia Obra da Propagação da Fé

    FONTE: jmissionaria.blogspot.com.br

    As crianças da Infância Missionária do Líbano ajudam os pequenos refugiados da guerra na Síria


    Domingo, 26 de janeiro, será celebrado o Dia da Infância e Adolescência Missionária (IAM) cujo lema, como sempre, é “Crianças que ajudam crianças”. Dentre as várias iniciativas, os pequenos da IAM do Líbano se organizaram em favor das crianças refugiadas da guerra na Síria.

    O diretor das Pontifícias Obras Missionárias, padre Paul Karam, e a secretária da IAM do país, Nada Hajjar, declararam que as ajudas consistirão em vestuário, coleta doe verbas e visitas às famílias dos refugiados.

    No Líbano, a IAM ajuda cerca de 15 mil crianças que em 2013, recolheram 15.800 dólares além de outras ofertas, destinadas ao Sudão, Iraque e Madagascar. Padre Karam assinalou a presença no Líbano de um milhão e meio de refugiados sírios, quase todos muçulmanos. Esta maciça presença comporta novas dificuldades ao pequeno país, que não pode abrigar tantos imigrantes. Muitos chegam sem visto e a instrução também é um problema. “A Igreja tem o dever de despertar a consciência da comunidade internacional para promover um caminho de paz e assumir a responsabilidade pelos refugiados”, acrescentou padre Karam.

    Fonte: garotadamissionaria.blogspot.com.br

    VATICANO - Papa Francisco recorda no Angelus o Dia Missionário das Crianças


    Após rezar a oração mariana do Angelus com os fiéis reunidos na Praça São Pedro, na segunda-feira, 6 de janeiro, solenidade da Epifania do Senhor, o Santo Padre Francisco lembrou a celebração do Dia Missionário das Crianças com as seguintes palavras: “A Epifania é o Dia Missionário das Crianças, proposto pela Pontifícia Obra da Infância e Adolescência Missionária. Muitos jovens, nas paróquias, são protagonistas de gestos de solidariedade com os seus coetâneos e assim, ampliam os horizontes de sua fraternidade. Queridas crianças e jovens, com a sua oração e seu compromisso, vocês colaboram com a missão da Igreja. Agradeço-os por isso e os abençoo!”.

    FONTE: garotadamissionaria.blogspot.com.br

    ÁSIA/FILIPINAS – Milhares de crianças prontas para recomeçarem a estudar e iniciar um percurso de retorno à normalidade


    Após dois meses da passagem do violento tufão Haiyan que destruiu o país, as crianças do bairro São Roque esperam ansiosas o dia para voltarem a estudar. Para a maior parte das crianças desse bairro, a experiência do tufão causou várias consequências. Em geral, foram obrigada a viver em casas improvisadas e precárias, tendas ou centros de evacuação, e voltar para a escola pode ser um motivo que favoreça a sua recuperação psicológica.

    Depois do desastre, foi iniciada a campanha “Retorno à escola” com o objetivo de fazer voltar para a escola o mais rápido possível 500 mil crianças das áreas atingidas. A escola primária de São Roque é uma das que estão em fase de reconstrução.

    Atualmente, existe duas tendas com 6 aulas. Durante as situações de emergência, a escola representa o ambiente melhor para a tutela dos menores. Delas pode ser iniciado um percurso de retomar a normalidade, assistência terapêutica e instrução. De outro ponto de vista, a v olta das crianças à escola facilita os pais que podem reorganizar suas vidas e se dedicarem na reconstrução em benefício de toda a família.

    FONTE: garotadamissionaria.blogspot.com.br

    ÁFRICA/MALAVI – Emergência maternidade: em 100 mil partos, 460 mulheres morrem


    Ser mulher no Malavi não é simples. O país continua a ocupar um dos últimos lugares no que diz respeito ao desenvolvimento. Às mulheres cabem as incumbências cotidianas mais difíceis, além das tarefas de casa e dos filhos. Tornam-se mães muito cedo, abandonando os estudos; a maior parte se casa muito jovem e têm em média 6 filhos.

    Devido à carência e à precariedade de estruturas hospitalares, muitas são obrigadas a ter seus filhos em casa, sozinhas ou com ajuda não-qualificada. O índice de mortalidade materna é de 460 para cada 100 mil partos.

    Não obstante os problemas e dificuldades, a vida prossegue e todos os dias, as mães vão ao hospital em busca de assistência. Atualmente, com a colaboração da ONG católica Manos Unidas, está sendo construída uma nova divisão de maternidade com sala operatória, com a finalidade de incrementar o número de mulheres assistidas por pessoal preparado, limitando riscos para as gestantes e nascituros. No ano pas sado, no hospital de Mtendere, foram efetuados quase mil partos; todavia, a carência de sala cirúrgica para realizar cesarianas obriga muitas mulheres a serem transferidas ao hospital de Dedza onde, muitas vezes faltam medicamentos ou pessoal qualificado, outras vezes, as gestantes são transferidas para Lilongwe, distante 80 km, onde frequentemente chegam quando é já tarde demais. A nova divisão de maternidade oferecerá assistência de saúde pré-natal, pós-natal e serviços de saúde, com sala cirúrgica e sala parto.

    FONTE: garotadamissionaria.blogspot.com.br

    Como vivem as crianças no mundo?


    O mundo tem quase 7 bilhões de habitantes. Desse total, mais de 2 bilhões são crianças. A maior parte dos países concorda que é importante proteger os direitos dessas crianças. Mas muitas ainda sofrem com a fome, as doenças e a violência.

    A maioria dos problemas acontece com crianças muito pobres. Pobreza não significa não poder comprar o último modelo de celular ou o tênis da moda.

    Pobreza significa não ter casa decente nem roupas limpas. Pobreza significa não ter água limpa para beber nem comida boa para comer. Pobreza significa não ter escola, hospital, nem médico.

    Se você fizer a conta dos direitos que deixam de ser cumpridos nessas situações, vai entender por que a pobreza é por si só tão grave. E o mundo tem muita gente pobre: duas a cada dez pessoas têm menos de 2 reais por dia para viver.

    A maior parte das crianças pobres está em países da África. Mas a pobreza acontece também nos países em desenvolvimento, que não são muito ricos, mas também não são tão pobres. O Brasil é um país de renda média, que tem muita criança pobre.

    Há também crianças que não têm os direitos respeitados porque vivem em países que estão em guerra. No Oriente Médio, por exemplo, várias cidades são bombardeadas quase todo dia. É o que acontece no Iraque, há mais de dez anos.

    E na região de Israel e dos territórios palestinos, que estão em guerra há muitos anos. Além de ferir e matar, a guerra deixa as crianças órfãs, fecha as escolas e torna difícil conseguir alimentos saudáveis para que elas cresçam bem.


    O que vale e o que não vale
    Nem todas as crianças do mundo têm seus direitos respeitados. Veja qual é a regra e quanta coisa triste acontece, que não vale

    A regra: Toda criança tem direito à vida.
    Isto não vale: A cada ano, nascem, no mundo todo, 135 milhões de crianças. Mas quase 10 milhões morrem antes de completar 5 anos de idade. Isso é o mesmo que toda a população da cidade de São Paulo, juntando adultos e crianças.

    A regra: Para viver, toda criança precisa comer bem.
    Isto não vale: Metade das mortes de crianças com menos de 5 anos é provocada ou agravada pela subnutrição. Isso significa que 5 milhões de crianças morrem a cada ano de fome ou porque não se alimentam direito e acabam ficando doentes. Esse número equivale a duas vezes toda a gente que mora no Distrito Federal.

    A regra: Toda criança deve crescer com saúde.
    Isto não vale: Algumas das doenças que mais matam crianças são a pneumonia, a malária e a aids. A cada ano, 530 mil crianças contraem o HIV, vírus que provoca a aids. São mais de cinco estádios do Maracanã lotados de torcedores. Só nos países que ficam ao sul do deserto do Saara, na África, 2 milhões de crianças com menos de 14 anos vivem com HIV.

    A regra: Toda criança deve crescer num ambiente limpo e saudável.
    Isto não vale: Muitas famílias bebem água contaminada e moram em casas sem rede de esgoto. Nos países em desenvolvimento, uma a cada cinco pessoas não tem água limpa e apenas metade da população tem esgoto.

    A regra: Toda criança deve ser protegida da violência e da crueldade.
    Isto não vale: A violência contra a criança não acontece apenas nas regiões que estão em guerra. Crianças do mundo todo sofrem também com a violência dentro de casa. Em vários países pobres da África e em alguns da Ásia, nove a cada dez crianças com idade entre 2 e 14 anos apanham, recebem castigos cruéis ou são torturadas pelos pais.

    A regra: Toda criança precisa ter uma escola para estudar.
    Isto não vale: Algumas crianças não vão à escola. Outras começam a estudar, mas logo são tiradas da escola para trabalhar e ajudar em casa. No mundo todo, duas a cada dez crianças que deveriam estar nos primeiros anos de estudo estão fora da escola.

    A regra: Toda criança deve brincar. Nenhuma deve trabalhar.
    Isto não vale: Nos países mais pobres, quase um terço das crianças trabalha como gente grande, para ajudar a família. Com isso, elas não vão à escola ou não têm tempo de brincar. E brincar é fundamental.

    Fonte: garotadamissionaria.blogspot.com.br